
"Dor Coletiva" foi uma das minhas primeiras obras digitais, criada a partir da minha mesa digitalizadora. Acredito na arte como um meio de escape, e essa peça representa a dor que não posso — e não consigo — sentir sozinho. É a materialização de um peso que se torna compartilhado.
"Tinha Tudo" também foi um canalizador de dores, desta vez ligadas ao campo amoroso. Eu tinha tudo e perdi. Uma das minhas últimas criações livres, ela mistura vermelho e rosa em um diálogo entre sangue e amor, formando um movimento quase de boomerang: que vai, volta e se repete — um ciclo.
Durante o processo criativo dessas obras, surgiram outras artes inacabadas que, mesmo não finalizadas, contribuíram para meu crescimento visual e aprofundamento estético.